Tarefa 1 - Quantificação das rejeições e do esforço de pesca:
Coordenada pela equipa do MARE e desenvolvida pelas equipas do MARE e do CESAM.
Durante o primeiro e segundo ano, serão contactados pescadores de diferentes artes da pesca artesanal em cinco regiões da costa portuguesa, de forma a caracterizar a pescaria através de diários de bordo.
Tarefa 2 - Modelos preditivos que permitam identificar as melhores condições para pescar, com menos esforço de pesca e menos rejeições:
Coordenada e desenvolvida pela equipa do MARE.
No fim do primeiro ano, serão desenvolvidos modelos preliminares para as diferentes artes em análise. No fim do segundo ano, serão desenvolvidos os modelos preditivos que permitirão identificar as zonas mais favoráveis para capturar a espécie alvo, de forma mais eficaz.
Tarefa 3 - Análise socio-económica para identificar o impacto da diminuição do esforço de pesca, das rejeições e da obrigação de desembarque:
Coordenada pela equipa do CESAM e desenvolvida pela equipa do MARE e do CESAM.
Durante o primeiro ano serão desenvolvidos e testados os inquéritos. Durante o segundo ano os questionários serão desenvolvidos. No terceiro e último ano, será criado e validado um Modelo de Escolha Discreta.
Tarefa 4 - Valorização de espécies rejeitadas:
Coordenada pela equipa do MARE e desenvolvida pelas equipas do MARE e do CESAM.
No fim do primeiro ano, serão selecionadas as espécies a serem promovidas e serão testadas novas receitas nas escolas de hotelaria das regiões selecionadas. No terceiro ano serão desenvolvidos, junto de restaurantes, concursos de forma a selecionar a melhor receita para valorização do pescado e as melhores receitas para estimular a população jovem a consumir mais pescado. Para finalizar esta tarefa, será desenvolvido um livro de culinária.